De apego à apego eu desapego
- Ramon Cotta
- 4 de jul. de 2016
- 1 min de leitura

Primeiro a gente apaga o telefone da agenda. Depois as fotografias. Diminui a santa stalkeada básica de todos os dias. Deixa de esperar aquela curtida na foto que acaba de ser postada. Com o tempo se acostuma até apagar do coração. Mas da razão não se deleta, tem que se manter viva, bem viva mesmo, a memória dessa historia pra sempre se lembrar que tudo passa.
Repita o mantra: TUDO passa tudo passa e tudo passa.
E que passem os amores frustados, a crise, os reaças, os preconceituosos, as falsianes e tudo aquilo que não acrescenta a vida da gente.
E que fiquem o bem, os amores sinceros, os aprendizados, aquela vontade de sempre ser o que realmente somos, a coragem, a empatia e o interesse pelo outro.
De apego à apego eu pratico o desapego Outros amores sempre chegam. E que venham juntos com 2016.

























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